Escassez de fertilizantes e aumento do preço dos alimentos são apenas alguns dos impactos da guerra entre Rússia e Ucrânia no Brasil. O conflito que tem dominado os noticiários e preocupado a população de todo o mundo, tem tirado o sono também dos produtores brasileiros.
Isso porque além dos mercados de cereais e petróleo – commodities que impactam diretamente a economia e, principalmente, o consumidor final –, atualmente, cerca de 25% dos fertilizantes utilizados no Brasil vêm da Rússia.
Com isso, é bastante provável que o produto tenha sua chegada aqui no país – e o seu preço – fortemente influenciados. E de forma negativa.
Entenda o impacto da guerra no transporte de fertilizantes
A Rússia que, recentemente, travou uma batalha contra a nação vizinha, é um dos maiores produtores de fertilizantes do mundo, ao lado da Bielorússia.
Embora a entrega do produto para o Brasil ainda não tenha sido suspensa, já é possível sentir na pele as limitações impostas pelo conflito: os fertilizantes nunca estiveram tão caros. Afinal, a logística e o transporte do produto são cada vez mais difíceis – não há como sair da Rússia e muitas barreiras foram impostas em todo o mundo.
Paralelamente a isso, a produção agrícola na Europa também caiu devido ao aumento do preço do gás natural, um ingrediente-chave dos fertilizantes à base de nitrogênio.
Com isso, é difícil imaginar que os custos de produção continuarão os mesmos: é quase inevitável que eles subam, assim como o preço dos alimentos. Uma verdadeira bola de neve que prejudicará toda a cadeia produtiva – do transporte à mesa do consumidor.
O que esperar do futuro?
Na última semana, um navio da empresa russa Acron foi enviado para o Brasil, com nova carga de fertilizantes. Mas, se por enquanto ainda não falta o produto por aqui, os produtores que estavam com os estoques relativamente cheios devem vivenciar um período difícil nos próximos meses.
Com o cenário de incerteza, o Ministério da Agricultura negocia ureia com o Irã e cloreto de potássio com o Canadá, em uma tentativa de manter a produção agrícola a todo vapor. Os elementos são essenciais para o desenvolvimento e comercialização de fertilizantes.
No entanto, é importante ressaltar que em uma guerra como essa, a imprevisibilidade é constante em todo o globo. E até mesmo os países desenvolvidos sentirão os efeitos da crise.
Como minimizar os custos na hora das entregas dos fertilizantes?
Outra questão que está tirando o sono de quem se encarrega de fazer a distribuição desses fertilizantes é o aumento do preços dos combustíveis. Por isso, uma boa gestão pode ajudar a controlar os impactos que a guerra vem trazendo.
As empresas que possuem parcerias com IPEFs (Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete) têm acesso a um sistema que não apenas agiliza a emissão do CIOT e da ordem de serviço como ajuda a traçar a melhor rota. Desta forma, os caminhões rodam menos e conseguem ter um gasto mais controlado de combustível.
A parceria com as instituições ainda oferece às transportadoras um cartão-frete para que o caminhoneiro possa abastecer e pagar suas despesas com rapidez e segurança, e um vale-pedágio – em forma de cartão ou TAG – para facilitar o pagamento nas praças de pedágio.
Uma vez que os impostos não incidem sobre o valor do pedágio, mas apenas sobre o frete, separar as tarifas pode ajudar por meio do cartão-frete e do vale-pedágio pode ajudar as transportadoras a reduzirem o montante de taxas pagas aos órgãos fiscalizadores.
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Reduza custos com as soluções da PagBem
Criada em 2015, a PagBem administra fretes e pedágios por meio de uma rede credenciada ampla que atinge diferentes partes do país.
Com a missão de facilitar a administração de frete rodoviário e pedágio, a PagBem oferece soluções financeiras, tecnológicas e de pagamento para toda a cadeia envolvida no transporte, envolvendo caminhoneiros, transportadoras, operadores logísticos e embarcadores.
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