A pecuária leiteira tem ocupado posição de destaque na economia brasileira. Somos, atualmente, o terceiro maior produtor de leite do mundo. Embora o mercado de laticínios tenha uma importância significativa para a economia e a geração de empregos, há um desafio enorme em relação à logística.
Transportar milhares de litros de leite e seus derivados com a qualidade necessária exige uma gestão eficiente de toda a cadeia de suprimentos. O processo, aliás, é bastante complexo por si só. Para chegar ao consumidor final, o leite passa por diferentes etapas:
- Primeiro é ordenhado e mantido em um resfriador, antes de ser recolhido pela indústria;
- Depois passa por um processo de pasteurização e envasamento;
- Por fim é encaminhado para uma distribuidora, que se encarrega de entregar o produto aos centros de comércio.
Isso sem contar que o processo possui uma série de variáveis, como alterações de horário na ordenha e na coleta, (in)disponibilidade do leite, problemas com a capacidade de armazenamento, falta de produção, impedimentos físicos e de qualidade, entre outros.
Nesse cenário, conhecer as boas práticas de mercado e contar com a tecnologia e um bom parceiro logístico é essencial na pecuária leiteira.
Desafios da pecuária leiteira
Existem diferentes tipos de caminhões no mercado. No caso do transporte de líquidos, como o leite, o ideal é contar com um veículo de frete com tanque de aço ou outro tipo de carroceria – truck ou carreta.
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Porém, mais do que escolher o modelo ideal, é preciso ter cautela em outras frentes. Atualmente, a principal preocupação do setor de pecuária leiteira é garantir a rastreabilidade do leite cru, desde sua captação até a recepção – e esta é, inclusive, uma das etapas mais suscetíveis a fraudes e falhas operacionais.
Dessa forma, o processo logístico deve considerar o acompanhamento das condições de trabalho, de rotas e de limpeza do veículo que realiza a coleta e transporte do leite.
A perecibilidade do produto torna tudo mais desafiador – as coletas de leite, por exemplo, devem respeitar o limite máximo de 48 horas.
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Para otimizar o transporte, muitos produtores têm apostado na terceirização dos serviços e na tecnologia como aliada. Afinal, quanto mais eficiente for a gestão logística, menores serão as perdas.
Um dos grandes ganhos nesse sentido é a previsibilidade da chegada do veículo e o consequente alinhamento com os horários de ordenha e coleta, o que permite evitar o trânsito nas plataformas de carregamento e reduzir o tempo de descarga. Em outras palavras, garante mais agilidade nos processos e menor risco de contaminação.
A automatização traz outras vantagens, uma vez que permite uma visibilidade maior do processo como um todo – do planejamento inicial às ocorrências e desvios, por exemplo. Além, é claro, de ser possível traçar uma rota mais adequada àquele tipo de transporte, evitando buracos, deslocamentos em horários muito quentes, entre outros.
Neste momento, é importante contar com sistemas de planejamento de rota. A PagBem possui este recurso, otimizando o dia a dia das empresas e aumentando a segurança da carga e dos motoristas.
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