Você certamente já ouviu falar em compliance, termo que se popularizou e tem ganhado cada vez mais destaque no mercado nos últimos anos. Embora seja pequena, a palavra, que não fazia parte do dia a dia de todos os segmentos, agora é mandatória para quem deseja se consolidar e manter uma boa reputação.
Do inglês, no qual “to comply” significa agir de acordo com uma ordem, o termo compliance pode ser definido como um conjunto de regras. Ou seja, estar alinhado às regras da empresa – e do mercado –, que devem ser observadas e cumpridas à risca.
Importância do compliance no setor
Não importa se você é uma empresa de educação ou de cosméticos, ou se é uma transportadora: os riscos fazem parte de qualquer negócio e ninguém está imune. Sejam eles de tributação, trabalhista, contábil ou ética.
Nesse sentido, o compliance vem como uma ferramenta que contribui para a melhoria e otimização dos processos, trazendo maior transparência e segurança técnica e jurídica para os negócios.
No que se refere ao setor de transporte rodoviário, especificamente, o conceito visa garantir o cumprimento à risca das normas e padrões estabelecidos pelos órgãos regulamentadores, como a Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT).
E, com isso, evitar acidentes, sanções, multas e outros problemas, que geralmente acontecem por falha nos controles internos, erros de gestão e, claro, falta de respeito às normas e regulamentação.
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Como implementar o compliance em uma transportadora?
Embora seja fundamental para a perenidade dos negócios, a implementação de um sistema de compliance nem sempre é fácil. É preciso investir na análise de risco e entender os principais desafios enfrentados pela transportadora – em todos os seus processos.
Por outro lado, o mapeamento das ameaças permite criar políticas e controles mais eficientes, minimizando os impactos e otimizando os processos.
Uma boa forma de fazer isso é por meio de softwares e sistemas inteligentes, que permitem o gerenciamento de conformidades. Com eles, é possível automatizar emissões de notas e documentos fiscais, monitorar o horário dos colaboradores, garantir o cumprimento de leis, otimizar processos de pagamento de frete e pedágio e muito mais.
É possível, ainda, viabilizar a comunicação entre todos os departamentos, aumentando a eficiência operacional e garantindo a confidencialidade das informações tratadas. Boas práticas que valem a pena.
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Vale a pena investir em compliance?
O mercado está cada vez mais competitivo e exigente. Hoje em dia, a transparência e a ética são alguns dos fatores-chave para a escolha de fornecedores e contratação de serviços.
Assim, quem deseja se destacar e aumentar sua visibilidade e reputação, deve adotar boas práticas de compliance, criando ferramentas de monitoramento e avaliação para evitar possíveis riscos e conflitos de interesse.
Aqui, vale a máxima: é melhor prevenir, do que tentar remediar situações complicadas.
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