Poucas celebrações no Brasil são tão aguardadas quanto a festa junina. Ainda mais este ano, que marca o retorno das quermesses depois de um longo período sem festejos por causa da pandemia de Covid-19.
No nordeste, onde a festa de São João é tradicional – e patrimônio cultural –, diversas cidades já confirmaram eventos com muita música e comida boa. Com o avanço na vacinação, queda da obrigatoriedade de máscaras e dos números da Covid-19, a expectativa está alta e há quem esteja programando uma comemoração de 13 dias.
Embora a animação seja grande, atender à essa demanda, que deve crescer ainda mais, e garantir uma logística eficiente para que todos os materiais e ingredientes sejam entregues a tempo e em segurança, pode ser uma tarefa desafiadora.
O que não pode faltar em uma festa junina?
Festa junina é quase que um sinônimo de comida boa e afetiva. Tem que ter quentão, pipoca, amendoim, canjica, churrasco, pinhão, milho, arroz doce e muito mais. Isso sem contar as brincadeiras – pescaria, bingo, fogueira e danças típicas.
Mas, garantir que os ingredientes básicos destas festas tão esperadas cheguem a tempo em todos os estados brasileiros, de norte a sul, demanda muito planejamento e uma operação logística eficiente.
Afinal, os alimentos utilizados para preparar os pratos típicos são perecíveis e, geralmente, cultivados em locais mais distantes.
O pinhão, por exemplo, é um produto típico que só é encontrado nesta época do ano. Proveniente da Araucária, planta nativa da região sul, sua colheita e comercialização são controladas pelos órgãos ambientais para garantir a preservação da árvore.
O amendoim, por sua vez, que é um dos ingredientes-chave na festa junina, é cultivado em vários estados do Brasil, principalmente nas regiões sudeste, sul e nordeste. São Paulo, sozinha, é responsável por cerca de 80% da produção, sendo que parte deste total é exportada.
Outro exemplo é o milho verde, que é produzido em larga escala em São Paulo e Paraná – a maior produção municipal, no entanto, é a de Jataí, em Goiás.
Em um país onde a malha rodoviária é extensa e há um aumento considerável na busca por esses ingredientes nesta época do ano, planejar e otimizar os recursos de armazenamento e transporte são a chave do sucesso.
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Dicas para garantir o abastecimento nas festas juninas
Dois anos sem festa junina foram o suficiente para aumentar as expectativas, mas também as preocupações.
Diante da alta do combustível e do preço dos alimentos, o abastecimento de insumos e ingredientes tende a causar uma ansiedade natural às transportadoras, caminhoneiros e clientes.
Para evitar problemas, é importante visualizar o todo: validade, rotas, tempo de viagem, disponibilidade e tipo de transporte a ser utilizado. Afinal, proteger os alimentos contra qualquer umidade (que pode causar apodrecimento do produto ou até surgimento de fungos) é o objetivo número um das transportadoras.
Neste ponto, um lembrete ainda mais importante: cada alimento possui suas particularidades e, por isso, a equipe de transporte precisa ser capacitada e preparada para realizar o trabalho com segurança, rapidez e qualidade necessárias.
Agilidade, aliás, é a palavra-chave quando falamos em transporte de alimentos, especialmente nesta época de festa junina. O curto espaço de tempo exige que todas as etapas logísticas sejam rápidas o suficiente para garantir a qualidade dos produtos. E é aí que entra a tecnologia.
Apostar em sistemas automatizados, capazes de integrar a cadeia e tornar processos burocráticos – como pagamento de pedágio e pesagem de caminhões –, um pouco mais ágeis e simples, pode ser essencial para que o transporte seja realizado a tempo.
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