As festas de fim de ano estão chegando e o período traz com ele a expectativa do mercado em relação às vendas de produtos natalinos. De panetones, perus e chesters a árvores e enfeites de Natal, esta é uma das épocas que mais movimentam a economia e proporcionam vendas de alto nível no varejo.
Nas prateleiras, geladeiras ou e-commerce, os produtos natalinos movimentam o mercado de uma forma inigualável. Afinal, é um momento de comemoração, que, de fato, altera a rotina de qualquer negócio.
Para se ter uma ideia, mesmo em meio à pandemia de Covid-19, as vendas de Natal no Brasil cresceram 11,1% em 2021, em comparação com o mesmo período do ano passado, de acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA).
Os dados comprovam que, independentemente do momento, empresas de vários segmentos podem ter – e geralmente têm – seus lucros maximizados e novos clientes atraídos. Mas, para que a máxima seja verdadeira, é preciso se organizar para atender à demanda de maneira satisfatória.
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Cuidados no transporte de produtos natalinos
O aumento da demanda de pedidos exige mais das operações logísticas. Nesta época é comum que ocorram erros na armazenagem, no transporte e na distribuição, já que é preciso ter mais agilidade na reposição e distribuição dos estoques.
Embora o processo logístico demande muitos cuidados em todos os níveis, o transporte de alimentos merece atenção redobrada. Panetones, bebidas e carnes congeladas, como perus e chesters, são alguns exemplos de produtos natalinos que exigem um processo logístico mais elaborado, especialmente para que os alimentos ainda tenham o tempo adequado de consumo após a chegada no destino.
É preciso, por exemplo, se atentar aos prazos de validade e aos rótulos – todos os itens devem estar devidamente etiquetados e seguir as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
Existem, ainda, alimentos que precisam de refrigeração durante todo o trajeto, o que deve ser levado em conta na hora de definir o melhor trajeto ou processo, além de gastos extras, por exemplo, uma vez que a armazenagem também deve ser feita em um local devidamente climatizado.
No que se refere a produtos natalinos não-perecíveis, é importante manter a transparência para garantir uma entrega mais assertiva e dentro do prazo. Uma boa dica é automatizar o maior quantidade possível de processos, reduzindo custos operacionais e melhorando a eficiência e os movimentos de cargas.
Outra dica é implementar um programa de gerenciamento de armazém, que além de gerenciar o estoque, permite elencar as tarefas dos operadores e indicar todas as etapas e prazos corretamente. Isso permite evitar atrasos e gaps nos pontos de venda, especialmente para aqueles negócios que atuam no omnichannel.
No fim do dia, o mais importante é planejar os processos logísticos para os produtos natalinos o quanto antes. Dessa forma é possível montar uma operação que faça sentido para o negócio e para o cliente.
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