As relações comerciais entre embarcadores e transportadoras ainda têm muito o que evoluir, mas podemos dizer que a opção pelos pagamentos eletrônicos são um indício de que as coisas estão trilhando um caminho interessante.
Não há como fugir da tecnologia em pleno século XXI, ainda mais quando ela chega para somar e trazer mais facilidades. No caso do transporte de carga, os sistemas agregam valor e, além de agilizarem a liberação da documentação, oferecem soluções para problemas que há tempos atormentavam caminhoneiros, transportadoras e embarcadores.
Tudo que envolve dinheiro precisa ser muito bem-organizado e gerido, não é verdade? Por isso, as soluções que propõem uma gestão mais simples e com menor chance de erros merece um voto de confiança. E olha que tem dado certo!
Como os pagamentos eletrônicos ajudam embarcadores e transportadoras?
As transformações trazidas pela tecnologia deixaram todas as coisas mais dinâmicas. A busca por mais agilidade nos processos forçou as empresas a buscarem estratégias e implementarem sistemas para acelerar as negociações com clientes e facilitar o dia a dia de trabalho.
Neste processo de inovação entram as Instituições de Pagamento de Frete Eletrônico (IPEFs), que estão ajudando a colocar um pouco de ordem nas transações relacionadas ao transporte de carga. Com a intervenção da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), novas regras foram criadas para todos andarem nos eixos.
A começar pelo frete. O cálculo ainda passa por uma série de etapas, já que cada caso é um caso quando se fala em orçamentos para transporte de carga. Mas o que mudou, para melhor, foi a forma como as transportadoras fazem o pagamento para o caminhoneiro.
No lugar da carta-frete entrou o cartão-frete, facilitando o pagamento de frete por parte do embarcador e permitindo que o motorista recebedor possa melhor gerir o pagamento das suas despesas durante as suas viagens. Basta o caminhoneiro procurar os postos credenciados (a PagBem possui mais de 1.300 pelo Brasil) e utilizar o cartão sem risco de ser onerado. Pode até mesmo abastecer o veículo com desconto no litro do diesel.
Junto com as IPEFs chegou também o vale-pedágio. Nele consta o dinheiro que o embarcador pagou à parte para que o caminhoneiro possa quitar as tarifas nas praças de pedágio. Não parece algo tão transformador para quem não trabalha diretamente nesta etapa do processo, mas para as transportadoras e para o caminhoneiro é um grande facilitador!
Isso porque o vale-pedágio é isento de impostos, diferente de quando os descontos eram feitos do montante frete + pedágio e o condutor precisava tirar do bolso o restante para inteirar o valor do pedágio. Com a separação, o pagamento pelo serviço do condutor se torna justo e o dinheiro do pedágio fica certinho.
Para as transportadoras esta mudança também é ótima, porque reduz o valor dos impostos, que agora só incidem sobre o frete. E para os embarcadores o pagamento do vale-pedágio obrigatório (VPO) é feito de forma antecipada, tornando a gestão de custos mais organizada.
Aos poucos, as facilidades presentes nos pagamentos eletrônicos vão ocupando o seu lugar nas relações entre embarcadores e transportadoras, fazendo com que a tecnologia abra novos caminhos para o setor de transporte de carga. Bora seguir!
Reduza custos com as soluções da PagBem
Criada em 2015, a PagBem administra fretes e pedágios por meio de uma rede credenciada ampla que atinge diferentes partes do país.
Com a missão de facilitar a administração de frete rodoviário e pedágio, a PagBem oferece soluções financeiras, tecnológicas e de pagamento para toda a cadeia envolvida no transporte, envolvendo caminhoneiros, transportadoras, operadores logísticos e embarcadores.
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