Você certamente já ouviu falar em logística reversa, conceito que tem ganhado cada vez mais força no mercado mundial – especialmente no setor industrial e de transporte de mercadorias.
Em um cenário cada vez mais globalizado e competitivo, manter o equilíbrio entre a atividade empresarial e o meio ambiente é essencial para garantir a perenidade dos negócios e o desenvolvimento sustentável. Daí a importância de políticas públicas e empresariais de logística reversa.
Mas, afinal, o que é a logística reversa?
Na prática, o termo se refere a um conjunto de soluções que visam evitar diversas formas de poluição. O motivo é simples: com o aumento do consumo nos últimos anos, e a consequente geração de resíduos sólidos urbanos, o gerenciamento do lixo descartado se tornou um problema – e alvo de debates.
Na mesma linha, vieram assuntos relacionados ao desperdício de resíduos passíveis de reutilização, reciclagem ou reaproveitamento, que eram constantemente depositados em aterros sanitários.
Como funciona a logística reversa?
Embora o termo seja utilizado desde a década de 1990, quando as empresas passaram a se preocupar com o impacto de suas ações no meio ambiente, foi apenas com a recente criação da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) que o assunto se popularizou de fato.
Atualmente, os processos de logística reversa podem ser implementados em diferentes situações. Produtos danificados que são devolvidos ao fabricante ou pedidos incorretos que retornam ao distribuidor são alguns dos exemplos mais comuns de nosso dia a dia que ilustram bem como funciona a operação.
Etapas do processo de logística reversa
Em linhas gerais, a logística reversa é dividida em três etapas:
- Na primeira, o consumidor devolve o produto ao distribuidor ou comerciante;
- Na segunda etapa, o comerciante encaminha a embalagem recebida ao fabricante ou importador que, por sua vez,
- Destina o item recebido corretamente, para que ele possa ser reutilizado, reciclado ou, ainda, que tenha o descarte adequado de acordo com o seu material.
Papel das transportadoras na logística reversa
Eficiente e necessária, a logística reversa favorece a otimização dos processos, com um potencial enorme de redução de custos. É inegável, no entanto, que, para que seja funcional, a cadeia de suprimentos deve ser adaptada para processar o retorno dos pedidos até os fabricantes ou distribuidores.
E é aí que entram as transportadoras. Do ponto de vista comercial, cada companhia tem suas características e processos de logística reversa, considerando clientes, rotas e viagens.
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Há quem trabalhe com recolhimento de embalagens e quem prefira disponibilizar pontos de coleta ou manter parcerias com cooperativas, por exemplo.
Na prática, uma boa forma de aumentar a eficiência é por meio da criação de uma rota específica e centralizar a gestão da logística de distribuição e a logística reversa em um único lugar – uma única empresa.
Com isso, é possível organizar as rotas e designar um veículo específico para a coleta dos materiais descartados em datas determinadas.
Isso inclui, também, um investimento em tecnologia para otimizar a estratégia com ferramentas de controle eficientes e que agilizem os processos.
Este recurso vem de Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPFEs) a exemplo da PagBem, que oferece soluções bem interessantes tanto para as transportadoras que possuem frota própria quanto para as que conta com frota terceirizada.
Além de suporte completo para a gestão de despesas, a PagBem conta com opções de gestão de cartão-frete e de vale-pedágio, oferecendo mais segurança e organização para os motoristas de caminhão.
Como pudemos observar, as possibilidades são inúmeras, mas para otimizar o processo de coleta, é importante que todas as etapas estejam bem alinhadas entre empresa e transportadoras.
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Reduza custos com as soluções da PagBem
Criada em 2015, a PagBem administra fretes e pedágios por meio de uma rede credenciada ampla que atinge diferentes partes do país.
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