O modal rodoviário é um parceiro de grande importância para o agronegócio. Por mais que os produtores nacionais também utilizem ferrovias e portos para escoar a produção, os caminhões são parte importante na cadeia logística. Eles se encarregam de levar os grãos da empresa diretamente ao seu destino ou fazem a ponte entre o produtor e outros modais.

O Brasil se destaca no setor do agronegócio. Dados da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) divulgados em maio de 2021 apontam a produção nacional recorde na safra 2020/2021, chegando à previsão de 271,7 milhões de toneladas de grãos.

Este aumento é de 5,7% ou de 14,7 milhões de toneladas em comparação com a temporada 2019/2020.

Outro dado importante do setor, divulgado pelo Ministério da Agricultura, é o Valor Bruto da Produção Agropecuária (VBP), que atingiu R$ 1,103 trilhão, com base nas informações de setembro de 2021. O número é 10% maior em relação ao valor de 2020.

As lavouras respondem por 67,7% deste crescimento e a pecuária por 32,3%. Os produtos de maior destaque foram soja, milho, cana-de-açúcar, carne bovina e carne de frango.

Este crescimento reflete diretamente no modal rodoviário, que depende do empenho das transportadoras e de caminhões em bom estado para atender à demanda. E, claro, de estradas seguras e em boas condições.

Tecnologia: solução para melhorar a logística no agronegócio

A gente falou acima do transporte de grãos, mas não é só ele que move o agronegócio. Maquinários e insumos também dependem do modal rodoviário para fazer o setor se desenvolver. Ou seja, os produtores precisam dos caminhões tanto para receber componentes quanto para escoar a produção.

Durante toda essa cadeia logística, a tecnologia entra em ação para tornar mais rápida e fluida a execução das atividades.

A inovação também está no processo de transporte, armazenamento e distribuição. Afinal de contas, os produtos do agronegócio sofrem com a perecibilidade e dependem de veículos preparados para minimizar os prejuízos e agilizar a movimentação da carga de um lugar para o outro.

Por isso, as transportadoras precisam contar com sistemas modernos para emitir a ordem de serviço sem burocracia e gerir as demandas com eficiência.

As cargas do cartão-frete e do vale-pedágio também dependem de tecnologia, daquela que é desenvolvida e disponibilizada por Instituições de Pagamentos Eletrônicos de Frete (IPEFs), a exemplo da PagBem.

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Sendo assim, para atender às necessidades das empresas de setor de agronegócio, é necessário que as transportadoras invistam certo em tecnologia, tanto em relação a sistemas de gestão administrativa e de despesas quanto em frota. Diferente do que se pensa, a inovação influencia na redução de custos e na melhor distribuição dos investimentos.

Quanto maior a preocupação em modernizar processos e veículos, maior será o suporte que as transportadoras darão para o agronegócio. Conte com a PagBem para tornar isso possível!

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