As indústrias siderúrgicas oferecem suporte para diferentes setores, do automobilístico ao da construção civil. São as indústrias siderúrgicas que fornecem materiais para a fabricação de veículos de transporte e eletrodomésticos, construção de edifícios, manutenção das indústrias de energia, entre outros.
Com o suporte de grandes fornos e das habilidades dos siderurgistas, o ferro e o aço se transformam em bobinas, barras, tubos, vergalhões e outros produtos siderúrgicos, que chegam às demais indústrias nacionais com o auxílio dos caminhoneiros.
Para que toda a cadeia seja sempre bem-sucedida e abasteça o mercado com rapidez e alta qualidade, se faz necessária uma logística organizada.
Temos que lembrar que, mais do que um motorista devidamente treinado para distribuir uma carga tão pesada, as indústrias siderúrgicas precisam contar com transportadoras que estejam por dentro das leis. Afinal, existem requisitos de segurança para serem cumpridos por quem circula pelas estradas brasileiras carregando produtos siderúrgicos.
O Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN) publicou a Resolução nº 701, de 10 de outubro de 2017, detalhando o assunto. As mudanças mais recentes na amarração e no transporte de produtos siderúrgicos foram publicadas na Resolução nº 821, em 08 de abril de 2021. Como as leis brasileiras mudam o tempo todo, é importante que tanto os embarcadores quanto as transportadoras estejam sempre antenados para que as penalidades não pesem no bolso de ninguém!
Como agilizar os processos logísticos das indústrias siderúrgicas?
Um importante suporte que tem transformado o dia a dia da logística é a tecnologia. O uso de sistemas como ERP e TMS vem agilizando os processos e aumentando a qualidade das soluções oferecidas pelas transportadoras.
Com base nesses sistemas, novas ferramentas foram integradas, facilitando ainda mais a gestão. É o caso da emissão do Código Identificador da Operação de Transporte (CIOT) para liberação do serviço de transporte de carga. As transportadoras que utilizam soluções de Instituições de Pagamento Eletrônico de Frete (IPFEs) têm acesso a este recurso.
E por que ele é importante? Ora, só emitem o CIOT as empresas legalizadas, ou seja, que possuem o Registro Nacional de Transportadores Rodoviários de Cargas, garantindo aos clientes que estão negociando uma empresa correta.
Além disso, as IPFEs trabalham conforme determinação da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), oferecendo recursos para as transportadoras oferecerem cartão-frete e vale-pedágio aos seus caminhoneiros.
O cartão-frete permite que o caminhoneiro troque o montante de dinheiro vivo que carregava no bolso ou na boleia pelo cartão na hora de parar nos postos de combustível para abastecer o veículo e pagar despesas com alimentação e compra de peças para o caminhão. De forma simples e segura, o motorista vai até os postos credenciados para efetuar pagamento, saques e outros serviços.
O vale-pedágio também é outro benefício que surgiu para facilitar a vida do caminhoneiro. O embarcador efetua o pagamento, que é carregado no cartão ou TAG, e o motorista pode trafegar pelas estradas pagando as tarifas de pedágio com rapidez e segurança.
Adotando todas estas facilidades, as transportadoras se modernizam e passam a oferecer aos clientes das indústrias siderúrgicas e de outros segmentos de mercado um atendimento de qualidade e soluções mais ágeis.
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Criada em 2015, a PagBem administra fretes e pedágios por meio de uma rede credenciada ampla que atinge diferentes partes do país.
Com a missão de facilitar a administração de frete rodoviário e pedágio, a PagBem oferece soluções financeiras, tecnológicas e de pagamento para toda a cadeia envolvida no transporte, envolvendo caminhoneiros, transportadoras, operadores logísticos e embarcadores.
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